Deus abençõe poderosamente a sua vida!

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10/06/2011

O Pastor de Ovelhas

Fazendo uma breve comparação dos pastores de ovelha nos tempos bíblicos ao ministério pastoral eclesiástico dos nossos dias, iremos absorver valorosos ensinamentos e fatos verdadeiros e revelativos para a nossa vida.
Os pastores do oriente passavam uma vida solitária, e no ministério pastoral, os pastores enfrentam uma solidão inevitável. Existem vários motivos na vida pastoral que geram solidão. A solidão é o deserto da alma.
E dentre vários motivos dos quais surge à solidão se dá ao fato de que muitos problemas precisam ser resolvidos quando está só, e tendo apenas Deus para se orientar, sem mais nenhuma palavra que não seja da boca de Deus.
A solidão é entendível na forma de que leva o pastor a uma íntima e profunda comunhão com Deus, tendo apenas a opinião divina pra lhe ajudar e assim sendo torna-se dependente total de Deus.
O motivo da solidão do pastor muitas vezes é o desejo de estar só, ouvir a voz de Deus e crescer em intimidade com Ele, pois sem essa solidão jamais terá uma profunda comunhão com Ele.  João estava só na ilha de Patmos e Jesus lhe trouxe revelações importantíssimas.
A solidão não é obra do diabo como muitos pensam, pois antes da queda do homem e do pecado ser introduzido na humanidade, o homem se sentiu só; logo em seu primeiro dia de existência, o homem se sentiu só, e após ele nomear os animais, o Senhor Deus lhe deu um profundo sono, e de suas costelas lhe formou a sua adjuntora.
É óbvio que o diabo tem usado a solidão para deprimir e oprimir muitas vidas, mas esse tipo de solidão opressora e maligna se vence pelo poder de Deus.
Os pastores do Antigo Testamento caminhavam em lugares distantes de suas habitações em busca de pastagens, assim como hoje os pastores preocupado em ter boa pastagem (alimento espiritual) para as suas ovelhas, então ele caminha no profundo das Sagradas Letras para preparar um pasto verdejante (doutrina sadia e sólida);
As ovelhas ouvem a voz do pastor e o segue assim o pastor da igreja é ouvido pelas suas ovelhas, pois ele fala e age em conexão com a Palavra de Deus, e assim ele é seguido tanto em exemplo de conduta como nos passos de fé e caminho de santidade no qual trilha.
As ovelhas são protegidas contra os lobos, função do pastor de proteger e alertar o povo de Deus contra o mal; enfim o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
O falso pastor, ou o pastor mercenário, ao ver o lobo, ele foge deixando as suas ovelhas a mercê dos ataques ferozes do lobo, pois sendo mercenário, a sua preocupação é somente em arrancar os benefícios que as ovelhas podem lhe proporcionar.
O lobo ilustrava as atitudes dos fariseus e as ovelhas se aplicavam ao povo de Deus na Antiga Aliança, e nos dias atuais, o lobo se aplica ao diabo, e as ovelhas se aplicam ao povo de Deus na Nova Aliança, a saber, a Igreja, comprada, lavada e redimida no sangue de Jesus Cristo.
Se fizermos uma séria exegese e interpretação do texto para sua aplicação referente à Igreja, nós entenderemos uma profunda verdade, pois da mesma forma que o pastor falso ou o mercenário foge quando o lobo vem, assim sucede aos falsos e mercenários dos dias atuais, pois o lobo (o diabo) quando ataca as ovelhas (crentes), e esse ataca se aplica a levar o crente a viver uma vida pecaminosa e desprovida da benção de Deus, o falso pastor simplesmente deixa a ovelha sozinha na batalha contra o lobo (o crente na batalha contra o diabo).
Quando um crente peca, muitos simplesmente o excluem, abandona-o lhe deixando de lado, pensando que assim se resolveu o problema, porém essa atitude é a do mercenário e falso pastor, pois isso significa ver o lobo e fugir. Pois o pastor de verdade, ao ver o diabo (lobo) atacando e matando (espiritualmente) sua ovelha, ele não vai simplesmente deixá-la sozinha, mas o verdadeiro pastor com a Palavra de Deus e cheio de amor e ternura, vai pelejar pela alma da ovelha.
Mais infelizmente aos dias atuais, ainda existem lideres que somente valorizam e amam ovelhas quando a lã e a gordura da ovelha é farta, mas quando ela cai doente (pelo pecado), o pastor simplesmente a separa e a deixa morrer sozinha, sem amparo e sem ajuda.
Mais felizmente que existem pastores (e são muitos) que seu alvo é conduzir o máximo de ovelhas para o céu, e com isso, eles ao ver a ovelha atacada pelo lobo (diabo), mesmo que ela esteja sangrando (morrendo espiritualmente), e desgarrada (desviada), o pastor procura, peleja contra o lobo, por amor a ovelha, que a propósito, pertence ao pastor do Senhor Jesus.
O que adiantaria palavras e conhecimentos, quando o amor não é exprimido? A alma é a sede do sentimento. Ao pastor não basta apenas conhecer suas obrigações, mas cabe a ele ter o coração de sentir, amar, chorar, se alegrar, enfim o pastor tem de ser participante e agir por amor junto aos seus liderados.
O intelecto concede a teoria e lhe dar o mapa; mas a alma vivencia a experiência e o território do mapa. O conhecimento lhe faz saber os perigos e os momentos bons; mas a alma lhe faz vivenciar e sentir, lhe dando a oportunidade de ter a experiência.
Não basta ter intelecto, precisa ter feridas da jornada. Amar aos que te aborrecem preocupar-se com os que lhe fazem mal, sentir a dor do necessitado, muitas das vezes ultrapassa a linha do intelecto e atingi as profundezas da alma.
Não basta apenas ter conhecimento intelectual de ser pastor, mas chamada divina, amor e vivencia. Tendo o pastorado com a alma e o coração derramado continuamente na presença de Deus.
O pastor precisa se preocupar em ser um bom pastor aos olhos do Senhor. Nisso há um preço a ser pago e com isso virá um possível estresse, mas a experiência, o clamor, o oração fará do estresse um desafio a ser vencido.
O estresse devido aos problemas é vencido quando o pastor se preocupa em agradar a Deus, porém pode surgir um novo estresse do preço a ser pago para agradá-lo independente dos adversários, porém este estresse vem como um diamante a ser lapidado e a torna-se jóia na bolsa da experiência.
Amado leitor, não devemos que esquecer que a igreja é a coluna, o abrigo seguro, ela é formada por humanos, em um só Espírito e propósito final, porém com diversas personalidades, mas esforçando em formar um corpo ajustado e sadio.
Uma reunião de crentes é um produto da obra redentora de Cristo e a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Deus. Vivendo em santidade e amor, suportando um aos outros, crescendo a comunhão dentre os salvos, ainda que haja “divisões e intrigas”, pois mediante dessas ações pejorativas se encontrará os sinceros.
Embora Deus seja perfeito, saibamos que faz parte do modelo de Deus para a Igreja, que ela cresça em amor e perfeição, e não seja perfeita em si mesma, mas crescendo no aperfeiçoamento dos santos.
A igreja é a Noiva do Cordeiro que na terra tem o papel de refletir a imagem de Cristo, Deus e o Evangelho, e com seus anjos (pastores) ordenados por Deus para ajudar a Igreja em seu crescimento, para que assim os santos estejam aptos ao serviço cristão e pronto para o arrebatamento.
Nos tempos de Jesus, o sacerdote era “constituído nas coisas concernentes a Deus, a favor dos homens" (Hebreus 5.1), assim também, o pastor apresenta ao Senhor, a vida, e a necessidade dos homens diante de Deus e em favor dos homens.
O sacerdote é santo ao Senhor para ministrar sacrifícios ao Senhor, o pastor também precisa ser separado e santo ao Senhor e oferecer sacrifícios de louvor, orações e jejuns em favor dos homens.
O sacerdote vivia do seu ofício e era integralmente na obra de Deus, e o pastor que exerce o pastorado tendo rebanho (igreja) para cuidar, deve viver do ministério.
O sacerdote deveria se preocupar com a vida espiritual do povo, e o pastor também. O sacerdote era um ministro de Deus e deveria coordenar o povo nas áreas espirituais e religiosas, o pastor deve agir da mesma maneira no tocante as áreas espirituais e na religião cristã, mas óbvio que embasado nas Santas Escrituras.
Autor: Diorgeton Almeida
agenda_diorgeton@hotmail.com
pregadordiogeton@gmail.com
Ministério Evangelístico Lançai a Rede

Um comentário:

Eloide disse...

paz.....estudar é sempre bençãOOo.Mas na intensão de acrescentar a esse conhecimento queria lembrar aos amados que o ministro do século XXI...já não é o mesmo sacerdote do tempo da lei como viveu tantos "heróis da fé" como são chamados ...e se ele vive ou não em tempo integral pra Igreja..talvez seja a necessidade de mudança ao longo dos séculos. Pra mim o ministro atual tem liberdade de fazer qualquer outra atividade...desde que sua prioridade seja o Reino de Deus..que Ele trabalhe não pro Reino apenas mas como o Rei...tudo q faça..seja um ministro..não exclusivamente dentro do templo mas principalmente fora dele..
abraço a meu irmão e amigo Diorgeton! idealizador abençoado..."continuemos conhecendo e prosseguindo em conhecer ao Senhot"