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12/11/2010

O Pregador (Eclesiastes)‏


Salomão, filho de Davi, rei em Jerusalém sobre Israel. Homem escolhido por Deus, ungido e consagrado. Uma das melhores ações deste foi pensar primeiramente em Deus e na sua Obra, do que pensar em si mesmo. Esse fato se deu quando o Senhor lhe apareceu em sonho e lhe fez uma proposta: “Pede-me o quereres e lhe darei”.
Poderia ter pedido riquezas, fama, sucesso, vitória nas guerras. Mas seu pedido nada foi pessoal, porém, se preocupou em executar a obra que Deus lhe confiou, a saber, ser líder sobre Israel.
Baseado nessa preocupação foi que Salomão pediu sabedoria, ele explicou o porquê desse desejo: para ter capacidade de conduzir e guiar o povo de Deus. Não a pediu para se vangloriar, mas para que pudesse ser justo com o povo que pertence a Deus, pois Israel embora tivesse rei, eles eram propriedades peculiar de Deus.
Mas no decorrer de sua vida, este homem chamado Salomão se viu envolvido na idolatria, esse fato deu se em conseqüências das suas muitas mulheres. Dois fatores levaram esse homem à vida pecaminosa:
  1. A poligamia – esta não se deu a principio por Salomão ser mulherengo ou coisa do gênero, mas esse ato foi motivado por outro, a saber, alianças políticas.
  2. Aliança políticas – estas eram realizadas como uma forma de facilitar o comércio e o desenvolvimento dentre os povos. Casar com a filha do rei do Egito, por exemplo, facilitou o comercio e a desenvoltura dentre esses dois povos.
Logo Salomão se encontrou envolvida com a idolatria de suas esposas pagã.
Quando deparamos na vida deste homem escolhido por Deus, nós encontraremos no Livro de Eclesiastes alguns pecados que Salomão cometeu em sua vida e que o levou a uma decadência espiritual profunda.
  • O primeiro pecado implica em que ele aplicou o seu coração a conhecer os desvarios e as loucuras. ”E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras e vim, a saber, que também isso era aflição de espírito” (Eclesiastes 1.17 versão ARC) Fica claro que Salomão no período que esse versículo expressa, estava em crise espiritual, pois ninguém, além de um pecador aplicaria seu coração a conhecer os desvarios e as loucuras dessa vida.
    Para melhor entendimento desse versículo, podemos observar alguns vocábulos hebraicos que fora traduzidos por “desvarios” e por “loucuras”.
    ”Desvarios” é tradução do hebraico
    holelah significa: “brilhar; exibir; gabar-se; ser tolo de forma espalhafatosa; enfurecer-se; celebrar; demonstrar perda de auto controle; orgulhar-se de si mesmo; Está traduzido como desvario (Ec 1.17; 2.12; 7.25; 9.3; 10.13).”loucuras” é tradução do hebraico sikluth significa: tolice. Traduzida como “loucura” (Ec 1.17; 2.3, 12; 13; 10.1) e insensatez (Ec 7.25; 10.13).
    Em Eclesiastes 1.18 nós leremos que a muita sabedoria gera enfado. Será isso verdade? Realmente a sabedoria ocasiona isso? Se a ocasiona porque a ter?
    Para entender esse versículo precisa compreender o contexto que ele está envolvido, e como nós acima observamos acerca da situação do versículo 17. Fica claro compreender o versículo 18 do capitulo 1 de Eclesiastes.
    ”Porque, na muita sabedoria, há muito enfado; e o que aumenta em  ciência aumenta em trabalho” (Eclesiastes 1.18 versão ARC)Uma vez que esteja entregue ao desvario e a loucura. Sua própria  insensatez, tolice, orgulho e exibicionismo o levam ao pesar e a mortificação de seu orgulho. Os homens o rejeitam e o desprezam até que ele volte a razão.
  • O segundo pecado implica em que ele entregou seu coração às alegrias e aos prazeres da vida. (Eclesiastes 1.17, 18; 2.1) “Disse eu no meu coração: Ora, vem, eu te provarei com a alegria; portanto, goza o prazer, mais eis que também isso era vaidade.” (Eclesiastes 2.1 versão ARC) Esse versículo descreve e comprova que na época, o coração de Salomão estava longe de Deus, pois um homem piedoso não dirá em seu coração coisas conforme descreve o versículo. Para entender melhor essa realidade, vejamos os vocábulos hebraicos que aparecem nesse versículo traduzidos por:
1.       ”com alegria” traduzido do vocábulo hebraico simchah traduzida como gozo; alegria; prazer (Ec 2.1,2; 7.4; 8.15; Gn 31.27; Ne 8.12; Sl 137.3; Pv 14.13). Refere a qualquer festa ou prazer que satisfaça os desejos e as paixões da carne momentaneamente.
2.       “prazer” traduzido do vocábulo hebraico tob traduzida como prazer (Ec 2.1; Jô 21.25) alegria (Ec 9.7; Jz 16.25; 1 Sm 25.36; 2 Sm 13.28; 2 Cr 7.10; Et 1.10; Pv 15.15)
Fica claro que os prazeres e as paixões carnais é vaidoso e enfada o saber.
  • O terceiro pecado implica em que ele entregou seu coração ao vinho e a embriaguez. (Eclesiastes 2.3). ”Busquei n meu  coração como me daria ao vinho (regendo, porém o meu coração com sabedoria)  e como reteria  a loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o numero de dias de sua vida.” (Eclesiastes 2.3  versão ARC)Aquele cujo coração está em comunhão com Deus não se entregará ao vinho e às loucuras que Salomão fez. Nenhum homem piedoso faria essas coisas, mesmo que para experimentá-las, porque sabe que são contrarias a Deus e a sua vontade. Parece que Salomão queria ver se sua sabedoria permaneceria sem eu coração mesmo após um período de entrega ao pecado. Ele descobriu que ela permaneceu e a razão é porque a sabedoria e o conhecimento se tornam parte da mentalidade humana, sejam eles adquiridos por meio de dedicação aos estudos, revelação divina ou capacitação do Espírito Santo.
    Salomão não perdeu a sabedoria e o conhecimento que havia recebido como dons do Espírito Santo porque se tornaram parte de suas faculdades mentais, da mesma forma do que qualquer outra sabedoria e conhecimento adquiridos através de aprendizagem ou experiência.
    Em 1 Corintios 13 o apóstolo Paulo sugere que se pode usar os dons de Deus mesmo estando em rebeldia, quando descreve que se não houver amor seria como o metal que soa ou como o sino que timbre, ou seja, seriam usados mais sem a base do cristianismo e fé em Deus, o qual é o amor.
    O amor em seus aspectos em 1Corintios 13.4 :
    1) O amor passivo – Paciência: não tem pressa; é sofredor; sofre, crer, espera, e suporta tudo. (1 Coríntios 13.4,7)
2) O amor em ação – Bondade: nunca age imprudente ou insolentemente; não é inconsistente, não se ensoberbece ou se orgulha. (1 Coríntios 13.4)
3) O amor na competição – Generosidade: não é invejoso ou ciumento. (1 Coríntios 13.4)
4) O amor escondido – Humildade: não se ostenta; não se torna público, trabalha e depois recua. (1 Coríntios 13.4)
5) O amor na sociedade – Cortesia: não se porta com indecência; é sempre gentil; fica a vontade com todas as classes; nunca é rude ou indelicado. (1 Coríntios 13.5)
6) O amor em essência – Abnegação: nunca é egoísta, irritado ou amargo; busca somente o bem dos outros; não se vinga ou busca vingança (1 Coríntios 13.5)
7) O amor com disposição – Bom humor: nunca se irrita; nunca se ressente. (1 Coríntios 13.5)
8) O amor na conduta – Justiça: abomina o pecado; nunca se alegra quando os outros erram; sempre se alegra com a bondade para com os outros; sempre demora a se expor; está sempre ávido por crer no melhor; sempre tem esperança, sempre suporta tudo. (1 Coríntios 13.6,7)
9) O amor na profissão – Sinceridade: nunca se orgulha nem se ensoberbece; não é hipócrita; sempre é honesto; não deixa impressão, somente o que é estritamente verdadeiro; nunca é altivo; não se irrita de modo passional nem pensa em cometer erros; é sempre justo, alegre e verdadeiro; sabe como se silenciar; tem muita confiança; esta sempre presente.
  • O quarto pecado implica em que ele entregou seu coração à loucura. (Eclesiastes 2.3). Como podemos notar que a entrega do coração a tolice foi um ação que desqualificou Salomão; lembremos sempre que o homem acha difícil endireitar seu comportamento torto sem a ajuda de Deus (Eclesiastes 1.15 descreve: “Aquilo que é torto não se pode endireitar, aquilo que falta não pode ser calculado”), mas com a ajuda divina isso pode e deve ser feito, a fim de estar de pé no dia do juízo.
    Em  
    Eclesiastes 1.15 implica em revelar a situação do homem sem Deus de que não pode se endireitar, mas nosso Deus tem poder para tal ação, conforme revela as sagradas letras em Isaias 43.16 ”E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas. Essas coisas lhe farei e nunca os desampararei” (Isaias 43.16 ARC)
  • O quinto pecado implica em que ele entregou seu coração nas riquezas, nas canções, nas musicas e em tudo que esta relacionada a estas coisas. (Eclesiastes 2.8). ”Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis das províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delicias dos filhos dos homens, e de instrumentos de música de toda sorte” (Eclesiastes 2.8. ARC) Deus concede bênçãos e riquezas aos que o amam, pede e o busca, mas não devemos por o coração nessas coisas para que não sejamos por elas enlaçados.
    Aproveitemos dos deleites e das bênçãos do Senhor, mas lembremos que isso tudo nos é licito, mas nem tudo que nos é licito nos convém, ou seja, não deixemos coisas terrenas ocupar o lugar do Divino em nossas vidas.
  • O sexto pecado implica em que ele entregou-se a desejos e paixões desenfreados. (Eclesiastes 2.10)  “E tudo quanto desejaram meus olhos não os neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo meu trabalho” (Eclesiastes 2.10 ARC) Esse versículo é outra prova do desvio de Salomão. Ele satisfez a todo desejo e paixão pelos quais seu coração anelou – tudo o que seus olhos desejaram. Diversas passagens deixam claro que sua vida de entrega aos prazeres envolveu muito mais do que o trabalho secular mencionado em Eclesiastes 2.10.
    Todos os desejos desenfreados provaram não ser nada além de vaidade após terem sido satisfeitos (Eclesiastes 2.10,11). Não houve nada que Salomão tenha desejado que ele não tenha possuído, e nada que ele tenha possuído que ele não tenha experimentado; no entanto, nada disso o satisfez. Ele continuou vazio e com a sensação que tudo era em vão. O mesmo sempre acontecerá com qualquer homem que se afastar de Deus após tê-lo conhecido e ter sido plenamente satisfeito com suas bênçãos
  • O sétimo pecado implica em que ele aplicou seu coração a conhecer a impiedade da insensatez e a estultícia da loucura. (Eclesiastes 7.25)
     
    “Eu tornei a voltar-me e determinei em meu coração saber, e inquirir, e buscar a sabedoria e a razão, e conhecer a loucura da impiedade e a doidice dos desvarios” (Eclesiastes 7.25 ARC)
     
    Logo observamos a apostasia de Salomão. Nenhum homem que é piedoso e temente a Deus aplicará o coração em conhecer a impiedade, a insensatez, a estultícia e a loucura.
    Salomão em sua vida de apostasia teve sete descobertas:
    1) Eu disse: Sabedoria adquirirei, mas ela ainda estava longe de mim.
    (Eclesiastes 7.23) 2) O que já sucedeu é remoto e profundíssimo, pelo que é difícil de achar. (Eclesiastes 7.24) 3) Achei uma coisa mais amarga de que a morte: a mulher cujo coração são redes e laços e cujas mãos são ataduras. (Eclesiastes 7.26)
    4) Quem for bom diante de Deus escapará dela
    (Eclesiastes 7.6)
    5) O pecador será preso por ela.
    (Eclesiastes 7.26)
    6) Não achei uma mulher, e somente um homem achei dentre mil que seja verdadeiro e reto.
    (Eclesiastes 7.28)
    7) Descobri que Deus fez todos os homens retos, mas eles se desviaram e buscaram muitas astúcias.
    (Eclesiastes 7.29)
Em Eclesiastes 8.11 Salomão apresentou a principal razão pela qual os homens permanecem deliberadamente no pecado e em rebeldia contra Deus e contra o governo humano. Se a punição pela transgressão da lei fosse aplicada aos infratores rápida e completamente, não haveria tantos crimes; mas, uma vez que a sentença pelo mal praticado não é executada imediatamente e existem muitos meios de escapar da punição, o coração dos homens está inteiramente disposto a correr o risco de fazer o mal. E em Eclesiastes 8.12 – o pregador concluiu que, embora seja fácil pecar e os homens saiam ilesos nesta vida de grande parte da maldade que praticam, tendo até mesmo seus dias prolongados, ainda assim permanece o fato de que sempre sucederá bem àqueles que temem a Deus e o servem.
·         O oitavo pecado implica em que teve experiências amargas com mulheres (Eclesiastes 7.28)
“E eu achei uma coisa mais amarga do que a morte: a mulher cujo coração são redes e laços e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela.” (Eclesiastes 7.26 ARC)
 “Vedes aqui, isso achei, diz o Pregador, conferindo uma coisa com a outra para achar a causa.” (Eclesiastes 7.27 ARC)
 “causa que a minha alma ainda busca, mas não a achei; um homem entre mil achei eu, mas uma mulher entre todas estas não achei” (Eclesiastes 7.28 ARC)             
Confira (1 Reis 11.1-3)
Não devemos entender que todas as mulheres estão aqui descrita, mas devamos observar a experiência de Salomão, e sua dor e pesar com as muitas mulheres que se envolveu, e com isso percebemos o quanto às más escolhas produz gosto amargo e duro, mas lembremos que a mulher virtuosa essa será louvada. Saibamos que enganosa é a graça, ou seja, não foquemos somente a beleza do rosto; a formosura é vaidade, ou seja, a beleza corporal passa com os anos, e aos que se apegam apenas a ela não percebe a verdadeira virtude descrita em Provérbios 31.10-31; a mulher virtuosa será lembrada, pois o seu valor excede o de rubis.
Em Provérbios 31.10-31 nós encontraremos trinta e uma características de uma mulher exemplar:
            1) Moralmente perfeita
(Provérbios 31.10)             2) Inestimável (Provérbios 31.10)             3) Confiável (Provérbios 31.11)
4) inerentemente boa e leal (Provérbios 31.12)5) Habilidosa – competente (Provérbios 31.13)
6) Econômica – diligente (Provérbios 31.14)7) Responsável – atenciosa (Provérbios 31.15)8) Versátil – criteriosa (Provérbios 31.15)
9) Incansável – saudável (Provérbios 31.17)
10) Alegre – eficiente (Provérbios 31.18)
11) Cautelosa – precavida (Provérbios 31.19)
12) Econômica – hábil (Provérbios 31.19)
13) Caridosa – benevolente (Provérbios 31.20)
14) Generosa – misericordiosa (Provérbios 31.20)15) Destemida – providente (Provérbios 31.21)
16) Inteligente em decorar a casa – prover (Provérbios 31.22)
17) Gosto refinado - (Provérbios 31.22)
18) Respeitada – conhecida (Provérbios 31.23)
19) Trabalhadeira – prospera (Provérbios 31.24)
20) Digna de confiança – honesta (Provérbios 31.25)
21) Segura – esperançosa (Provérbios 31.25)
22) Sábia – discreta (Provérbios 31.26)
23) Bondosa – compreensiva (Provérbios 31.26)
24) Prudente – prática (Provérbios 31.27)
25) Enérgica – sempre ativa (Provérbios 31.27)
26) Esposa e mãe ideal (Provérbios 31.28)
27) Honrada pela família (Provérbios 31.27,28)
28) Excede em virtude (Provérbios 31.28)
29) Temente a Deus – humilde (Provérbios 31.30)
30) Digna – bem sucedida (Provérbios 31.31)
31) Honrada pelos de fora (Provérbios 31.31)
O seu marido tem total confiança em sua lealdade (Provérbios 31.11), pois sabe que ela não será esbanjadora, pelo que não necessita de despojo para suprir sua casa (Provérbios 31.11). Seu marido é abençoado pelo incansável trabalho dela todos os dias de sua vida (Provérbios 31.12), ele é exaltado como líder entre os anciãos à porta da cidade (Provérbios 31.23), a louva diante dos outros por suas virtudes e bênçãos. (Provérbios 31.28).
Porém as muitas mulheres de Salomão não eram virtuosas, mas o levou a caminho da idolatria, sendo elas em sua maioria pagã.
·         Além dos fatos narrados no Livro de Eclesiastes, encontramos outras informações nas Sagradas Letras no Livro de 1 Reis 11.1-10 que mostram que Salomão se entregou também a idolatria e se afastou completamente de Deus Jeová. Isso o levou a muitos outros pecados.
·         Encontramos cinco ações da queda de Salomão no Livro de 1 Reis. 1) Riqueza (1 Reis 10.14-27)2) Armas (1 Reis 10. 26-29)3) Mulheres (1 Reis 11.1-3)4) Desviou o seu coração de Deus Jeová (1 Reis 11.4)5) Idolatria declarada (1 Reis 11.5)
A riqueza pode ser uma benção, se usada corretamente para o Senhor; mas se “gastada com deleites” e transformada em “provisão para carne em suas concupiscências”, ela se torna uma maldição (Tiago 4.3; Romanos 13.14). A grande riqueza de Salomão contribuiu para a sua queda. Quanto às armas, nenhum rei precisa multiplicá-las para sua proteção tendo Deus como seu ajudador, da maneira que Israel uma vez teve. Deus guerreou as guerras de Israel com milagres quando eles viviam em obediência a Ele. Com relação às mulheres, a lei proibia o rei de multiplicar esposas pra si (Deuteronômio 17.17). Essas três tentações – riquezas, armas e mulheres – foram aquelas às quais Salomão se rendeu, o que levou a ruína completa.

Diorgeton Almeida – Pregando o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo
 Fonte de Pesquisa: Bíblias de Estudo.

 
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