João 4.21 - 23
1. A questão do local é insignificante – João 4.21; Atos 7.48s
Obs.: Não está diminuindo o valor da igreja (templo), mas sim, expressando que a adoração consiste em qualquer lugar ou ocasião.
O objeto de adoração é o Deus que se revela na história, na Bíblia e sumamente em Cristo – João 4.23 “adorarão o Pai”
Obs.: Não está diminuindo o valor da igreja (templo), mas sim, expressando que a adoração consiste em qualquer lugar ou ocasião.
O objeto de adoração é o Deus que se revela na história, na Bíblia e sumamente em Cristo – João 4.23 “adorarão o Pai”
2. O modo – a maneira da adoração
a) em espírito – João 4.23; João 3.5,6; João 14.17; João 16.13
b) em verdade – João 4.23; João 8.32; João 14.6; João 17.17
a) em espírito – João 4.23; João 3.5,6; João 14.17; João 16.13
b) em verdade – João 4.23; João 8.32; João 14.6; João 17.17
Observe:
Adorarão em espírito e em verdade e não em locais. Isto significa que o Pai é adorado em espírito, isto é, a Igreja Viva não o adora somente nos templos, mas onde estiver uma alma salva, ali está alguém em prontidão a adorar.
Essa adoração em espírito unificaria os adoradores, mesmo que distantes pessoalmente, porém juntos em um só espírito e propósito. Estando unificados com o Espírito Santo. Estando em verdade, pois não seria apenas um ritual, mas em sinceridade estando baseado na Verdade (Palavra de Deus).
A perpétua e verdadeira adoração (Lucas 1.74,75 – confira João 4.24)
· É possível dentro da Santa Aliança – Lucas 1.72
· Livre do poder e do temor do diabo - Confira 2 Coríntios 4.3-5; Colossenses 1.13
· Na santidade de uma vida transformada – 1 Tessalonicenses 3.13
· Em justiça, o vestido novo que o Cristo ressurreto nos oferece (confira, 1 Coríntios 1.30; Romanos 4.25; Mateus 22.11
O louvor seja a Deus
· Pelo poder que fornece para confirmar os cristãos – Romanos 16.25
· Pela provisão do evangelho através da pregação e revelação – Romanos 16.25
· Pela finalidade suprema de dar glória a Deus eternamente por meio de Jesus Cristo – Romanos 16.27
A oração ineficaz – O rico e o Lázaro – Lucas 16.19-31
1. Se tardia, a petição de misericórdia só poderia ser atendida feita antes da morte
2. Mal endereçada – nem Abraão, nem santo algum, nem mesmo Maria, pode atender as orações. – João 14.13
3. Sem arrependimento e fé – o rico ainda procura alívio, mas não a glória de Deus
Três motivos da nossa alegria
Três motivos da nossa alegria
1. A esperança da glória de Deus que carecíamos – Romanos 3.23; Romanos 5.2
2. As nossas aflições – garantia de nossa filiação com Deus – Romanos 5.3
(confira, Hebreus 12.6-8 com Mateus 5.12-12)
(confira, Hebreus 12.6-8 com Mateus 5.12-12)
3. Finalmente, em Deus mesmo (Salmos 53.4) que nos amou quando ainda éramos rebeldes e odiosos – Romanos 5.6-8
Elaborado por Diorgeton Almeida,
Fonte: Notas homilética de Bíblia de Estudo
agenda_diorgeton@hotmail.com
pregadordiogeton@gmail.com
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